The World At War Por Dentro do III Reich -Alemanha 1940- 44
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A Alemanha está jubilosa após a rendição da França. Então a expansão mal sucedida da guerra para incluir a Rússia e a Inglaterra gradualmente transforma o moral alemão de alegria em fatalismo. Mesmo der Führer é vítima do fatalismo insidioso causado primeiro pela derrota esmagadora em Stalingrado, depois pelo bombardeio que quase o matou. O tempo todo, o aperto nazista e os ataques aliados aumentam a escuridão do medo.
The World at War (br.: O mundo em guerra) foi uma série de televisão com 26 episódios que abordava a Segunda Guerra Mundial. Teve produção de Jeremy Isaacs com a Thames Television. Planejada em 1969, levou quatro anos para ser produzida, tempo necessário para conseguir entrevistas com grandes nomes da guerra como Albert Speer, Karl Dönitz, Jimmy Stewart, Curtis LeMay, Mitsuo Fuchida, Minoru Genda, Brian Horrocks, John J. McCloy, Charles Sweeney, Paul Tibbets, Anthony Eden e Traudl Junge. Teve sua estreia na ITV em 1973, com o custo total de £900,000. A série foi narrada por Laurence Olivier.[1] O livro The World at War, do autor Mark Arnold-Forster, foi escrito em conjunto com a produção. neste episodio :Em 1944, o coronel Claus Schenk Graf von Stauffenberg perpetrou um atentado contra Hitler, (o atentado de 20 de Julho) em nome do movimento de resistência, do qual faziam parte vários oficiais. Hitler saiu apenas levemente ferido da explosão de uma bomba em seu quartel-general, Wolfsschanze ("Toca do Lobo"), na Prússia Oriental. A represália não se fez esperar: mais de quatro mil pessoas, membros e simpatizantes da resistência, foram executadas nos meses seguintes.
O coronel von Stauffenberg foi um dos principais personagens da conspiração que culminou com o fracassado atentado contra Hitler em 20 de julho de 1944. Nascido na Suábia em 15 de novembro de 1907, Stauffenberg foi um patriota alemão conservadorismo, que a princípio simpatizou com os aspectos nacionalistas e militaristas do regime nazista.
Mas desde cedo começou a questionar não só o genocídio contra judeus, polacos, russos e outros grupos da população estigmatizados pelo regime de Hitler, como também a forma, na sua opinião "inadequada", do comando militar alemão. Mesmo assim, como muitos outros militares, preferiu no começo manter-se fiel ao regime.
Em 1942, junto com seu irmão Berthold e outros membros da resistência, ele ajudou a elaborar uma declaração de governo pós-derrubada de Hitler. Os conspiradores defendiam a volta das liberdades e direitos previstos na Constituição de 1933, mas rejeitavam o restabelecimento da democracia parlamentar.